sexta-feira, 15 de maio de 2015

O Marketing da Cauda Longa

A Cauda Longa, de Chris Anderson
Herdamos a gerência dos comandantes de grandes escalas, quando as mercadorias eram enfileiradas e empurradas goela abaixo da clientela, através de campanhas de marketing unilaterais.
Nesse ambiente predominava o que se convencionou chamar de Princípio de Pareto. Bastava se concentrar nos 20% da clientela para se atingir 80% do faturamento.
Esses 20% da clientela eram sensibilizados através de campanhas de massa, também unilaterais, que destacavam os diferenciais do produto, seu design, status etc. 
E que geravam resultados porque os custos de reprodução, estocagem e distribuição dos bens pesavam na composição do preço e do lucro final.
Mas as tecnologias atuais permitem o controle e planejamento do fluxo de produção e de distribuição, até mesmo das mercadorias mais complexas. Além de nos ajudar a ajustá-las às exigências individuais dos clientes.
Mas talvez por vício ou por inércia, ainda não nos atentamos para o gerenciamento dos relacionamentos com essa clientela, que não se submete mais ao Principio de Pareto, mas ao que se convencionou chamar de Cauda Longa, como édescrito no livro "A Cauda Longa", de Chris Anderson.
Está na Wikipedia: “O termo cauda longa ganhou popularidade recentemente como uma maneira de descrever a estratégia de varejo de se vender também uma grande variedade de itens onde cada um vende pequenas quantidades, ao invés de apenas os poucos itens populares que vendem muito.”
A Cauda Longa da Midia Gerenciada -- Se ousarmos aplicar esse mesmo princípio no monitoramento e gerenciamento dos relacionamentos com nossa clientela, abriremos novos acessos ao poder de compra de cada um desses consumidores, que já interagiram com nossa empresa a ponto de renovarem as compras de nossos produtos e/ou serviços.
Ao complementarmos nossas campanhas de massa com os relacionamentos personalizados que a Mídia Gerenciada permite renovaremos nossas propostas de venda, de maneira continuada, para uma ampla massa de consumidores que já cruzaram com nossa marca, produtos e/ou serviços.
Talvez seja a hora de sua empresa adotar o Marketing da Cauda Longa e ter o apoio da Mídia Gerenciada para ampliar a longevidade dos relacionamentos que suas campanhas de marketing convencional já premiaram sua organização.

Clique em Midia Gerenciada para reduzir seus custos de marketing e ampliar os períodos e a repetição das compras de sua clientela.

quinta-feira, 23 de abril de 2015

Personalize para cada cliente, a sua campanha de marketing

Campanhas de marketing ajustadas aos clientes
Quem já foi jovem o suficiente para acreditar nas utopias marxistas, talvez se lembre da sociedade do futuro (que vivemos em parte hoje) desenhada por Karl Marx, em 1875, há 140 anos, portanto, no texto  “Crítica ao Programa de Gotha”.
No texto, Marx descreve uma sociedade que garan-tiria “o desenvolvimento dos indivíduos em todos os seus aspectos”, porque seria fruto do crescimento das forças produtivas que fariam jorrar em caudais os mananciais da riqueza coletiva.
Só então, conclui o economista-filósofo, a sociedade poderia inscrever em suas bandeiras: “De cada qual, segundo sua capacidade; a cada qual, segundo suas necessidades."
Cento e quarenta anos depois podemos ter a pretensão de viver o futuro então anunciado. Hoje temos mercadorias que jorram em caudais, apresentadas de maneira agressiva, com preços, qualidades e designs diferenciados, em todas as mídias que nos envolvem.
Mas ainda não individualizamos as campanhas marketing aos diferenciais emocionais, de consumo e de preferência dos clientes que são essenciais para confirmar a sobrevivência de nossas empresas.
Não aprendemos (ou ainda não percebemos o potencial) a ajustar a mensagem de nossos produtos de acordo com as necessidades de nossos fregueses. 
E, apesar de termos acesso às tecnologias digitais modernas, não identificamos as respectivas capacidades, emocional ou financeira, de cada um dos nossos consumidores.
Talvez essas reflexões justifiquem nossas ações e propostas em torno da Mídia Gerenciada (clique aqui). E o anime fazer com que sua empresa aproveite, plenamente, as facilidades já disponíveis no futuro anunciado em 1875, que é nosso presente de hoje.

Através da Mídia Gerenciada o ajudaremos a ajustar e a gerenciar suas campanhas de marketing e de relacionamento através de mensagens emocionais e culturais que respeitem o lema: “De cada qual, segundo sua capacidade; a cada qual, segundo suas necessidades."

segunda-feira, 20 de abril de 2015

Seduzir clientes com emoção e necessidade

Combinar emoção e necessidade gera mais vendas
As empresas de pequeno e médio portes têm, através da Midia Gerenciada, uma maneira simples, de alto impacto e de baixo custo, de acessar os bolsos e a disponibilidade de consumo dos seus potenciais consumidores.
Porque a Midia Gerenciada resgata para o relacionamento comercial as profundas emoções nas quais querendo ou não estamos todos mergulhados, empresários e consumidores.
E assim que aprendemos a prestar atenção aos sentimentos que fermentam as decisões de compra, ampliamos as chances de tornar essenciais nossos produtos e serviços às necessidades dos atuais e dos potenciais clientes. Necessidades que sobrevivem às crises, quaisquer crises.
Porque funcionamos de maneira bem simples. Como o sabão (feito de óleo e gordura) e que mesmo assim, limpa superfícies gordurosas.
De acordo com o site Curiosidades, “a molécula individual do sabão é composta por carbono, hidrogênio e oxigênio. Tem uma "cabeça" que atrai a água e uma cauda de hidrocarbono que é hidrofóbica (tem "medo" da água) mas adora a gordura e os óleos.”
Em contato com a gordura, cada parte da molécula se alia com quem mais gosta. Resultado: “A cabeça da molécula de sabão é atraída pela água, enquanto que a cauda é atraída pela gordura do corpo”. Abre-se a torneira e a água arrasta a gordura dos talheres, dos pratos e, inclusive, dos nossos corpos.
Misturar a emoção com a necessidade exige uma visão diferenciada de conduzir os negócios. É preciso, primeiro, gostar de gente. E humanizar todos os contatos com cada um dos clientes que se vinculam em cada ponto da cadeia produtiva de nosso empreendimento.
A receita é simples. A execução exige a expertise que a Midia Gerenciada desenvolverá, passo a passo, para sua empresa. Entregando para seu sistema gerencial uma postura gerencial que só dará certo ao se inspirar na sua missão de empresa.

Se quiser conhecer mais detalhes, por favor, ligue para 0800-11-1239. Ou clique em MIDIA GERENCIADA.

sábado, 18 de abril de 2015

Consumo é precisão da alma

Qual sapato a acompanhará no evento de hoje? 
Toda empresa, inclusive a sua, nasceu para ser grande e poderosa. Desde que você mantenha sua determinação de contrariar a pressão emocional imposta pelo senso comum, como fez ao largar o holerite e abrir a organização que hoje dirige.
Mas existe sempre a pedra do senso comum no meio do caminho, que nos faz apaziguar os riscos, controlar as ousadias e a se virar para manter as bonitezas, até descobrir, quando reduzirmos nossos sonhos aos lugares mais comuns de nossa vila ou cidadezinha, que Guimarães Rosa tinha razão: “O sapo não pula por boniteza, mas porém por precisão”. Ou seja, nossos clientes não consomem por boniteza mas por precisão da alma.
Inspirado em Guimarães Rosa, você descobrirá, quem sabe, que o seu cliente não compra com o bolso ou pressionado apenas pela maquiagem das suas mercadorias.
Porque o consumo nos confirma humanos ao nos ensinar que as decisões que amadurecemos em direção a um produto ou serviço emergem das profundezas de nossas almas.
Mas ao avaliar como você (e até mesmo seus concorrentes) investem em campanhas de marketing para seduzir seus clientes, a gente só vê bonitezas, qualidades supimpas, preços imbatíveis. Tudo devidamente contagiado pelo senso comum.
Deixamos de lado, talvez por que vai contra o senso comum, as inventividades que nos permitiram superar lugares comuns quando fundamos a empresa e que, agora, nos ajudariam a fazer com que as mercadorias ou serviços entrassem em sintonia emocional com nossa clientela. Porque quem compra, o faz com a precisão da alma, para se confirmar sua plenitude humana.

Temos quase certeza que você já teve essa inspiração emocional e espiritual quando abriu a empresa. Mas, provavelmente, teve sua visão nublada pelos brilhos, luzes e pirotecnias que muitos te apresentam para como sendo técnicas modernas de marketing, que excluem a alma dos consumidores e despreza suas emoções, hábitos culturais e religiosos, como coisa  “demasiadamente humanas”.

Para nos conhecer melhor clique, por favor, em MIDIA GERENCIADA.

sexta-feira, 17 de abril de 2015

A simulação do marketing

Aqui se finge que ensina e que se aprende
Em muitas escolas públicas de várias regiões do Brasil, os professores fingem que ensinam e os alunos fingem que aprendem. A escola só se sustenta pelo nome pintado na parede externa. De resto, falta tudo. Infra-estrutura, material, disciplina e investimento pedagógico nos professores e nos alunos.
Tem empresário que estranha e condena essa situação. Sabe que é dinheiro do Estado mal gasto.
Como também reconhece, às vezes, que os gastos em marketing e publicidade de sua empresa sofrem o mesmo mal. Pois agem sob o lema de John Wanamaker: ““Metade do dinheiro gasto em publicidade é jogado fora, o problema é saber qual é essa metade”.
John Wanamaker (11 de julho de 1838 – 12 de dezembro de 1922), um comerciante e político norte-americano, é considerado um dos pioneiros do marketing, que inovou agressivamente o mercado na sua época com a criação de uma loja de departamentos com o seu sobrenome.
Se você quer que sua empresa escape da Síndrome da Simulação do Marketing talvez fosse o momento de conhecer as práticas sugeridas por Midia Gerenciada.
Sua empresa sobrevive porque excita todos os pontos da cadeia produtiva (fornecedores, empregados, clientes finais) mas, na maioria das vezes, deixa escapar esses relacionamentos, por desconhecer o gerenciamento da própria mídia.

Gasta os tubos simulando campanhas de marketing e como John Wanamaker, lá no Século 19, não sabe qual a parte do investimento é jogada fora. E tenta, a todo custo, não cair na condenação dos professores e alunos das escolas públicas brasileiras, e apenas simular o marketing da empresa que dirige.